Poucos nomes da crônica policial brasileira marcaram tanto quanto o de Suzane von Richthofen, condenada pelo assassinato dos próprios pais em 2002. Mas o que pouca gente lembra é que ela tinha um irmão: Andreas, que na época tinha apenas 15 anos e viu sua vida virar de cabeça para baixo após o crime que chocou o país.
Desde então, Andreas praticamente desapareceu dos noticiários. Enquanto Suzane teve sua trajetória amplamente acompanhada — da prisão à liberdade — o jovem preferiu o silêncio, evitando qualquer tipo de exposição.
Por anos, ele foi lembrado como “o sobrevivente” da tragédia familiar, o garoto que perdeu pai, mãe e irmã de uma só vez. As notícias sobre seu paradeiro eram raras e cercadas de especulações.

Mas recentemente, o nome de Andreas von Richthofen voltou a circular. Informações vindas à tona revelam uma nova fase da vida do irmão de Suzane — uma fase marcada por isolamento, dívidas e mistério.
O que teria acontecido com ele, quase vinte anos depois da tragédia?
As respostas são surpreendentes — e, em parte, tristes.