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“Carrego o nome, mas sigo por mim”: o novo capítulo de Bruninho Samúdio
Hoje, aos 15 anos, Bruninho Samúdio parece ter encontrado o equilíbrio entre o peso do sobrenome e o desejo de construir sua própria identidade. Apesar de o passado trágico nunca ter deixado completamente as manchetes, o jovem aprendeu desde cedo a transformar dor em força — e o campo de futebol se tornou seu refúgio e sua forma de expressão.
Criado pela avó materna, Sônia Moura, em Campo Grande (MS), Bruninho teve uma infância discreta, longe de entrevistas e câmeras. Segundo Sônia, ele foi educado para entender o que aconteceu sem deixar que isso o definisse.

“Ele sabe de tudo, mas escolheu seguir em frente. É um menino de coração bom, não tem raiva, não tem revolta”, contou ela em entrevista ao G1.
Fontes próximas afirmam que o jovem recebe acompanhamento psicológico desde a infância, o que ajudou no amadurecimento e na forma serena com que lida com a própria história. Dentro do Botafogo, Bruninho é conhecido por sua disciplina, humildade e foco — características que o fazem se destacar entre os colegas.
Técnicos dizem que ele chega cedo aos treinos, cumpre os horários e raramente se envolve em conversas sobre o passado.
Quando perguntado sobre o pai, ele prefere o silêncio. Nunca o atacou publicamente, mas tampouco demonstrou vontade de reaproximação. Para ele, o foco é o presente — e o sonho é claro: tornar-se jogador profissional e representar o Brasil um dia, como ele mesmo teria dito a amigos próximos.
“Carrego o nome, mas sigo por mim”, teria confidenciado certa vez, segundo pessoas próximas à família.
O menino que nasceu no meio de uma tragédia agora representa uma nova geração de superação e esperança. Bruninho Samúdio não quer ser lembrado pelo passado de seus pais — e sim pelo futuro que está construindo, defesa após defesa, em cada jogo que disputa.