Durante Velório de “Japinha do CV” Detalhe no Corpo Assusta Familiares ‘Estav…Ver mais
De acordo com peritos criminais e especialistas em tanatopraxia (preparo de corpos), quando a morte ocorre por ferimentos de arma de fogo na região do rosto ou da cabeça, é comum que o velório seja feito com o caixão lacrado.
O motivo é duplo:
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Preservar a integridade visual do corpo, quando há lesões que não podem ser reconstruídas adequadamente;
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Respeitar o luto da família, evitando cenas que possam causar ainda mais sofrimento.
“Em casos de ferimentos de grande destruição facial, o preparo é limitado. Por segurança e dignidade, o corpo pode ser colocado em caixão lacrado, seguindo normas sanitárias e éticas”, explica um técnico funerário ouvido pelo portal.
Além disso, quando o óbito é resultado de operação policial, o corpo geralmente passa por perícia oficial e exame necroscópico antes de ser liberado. Isso pode atrasar o enterro e aumentar o mistério em torno do caso.
Mesmo com o caixão fechado, o velório segue todos os rituais tradicionais, com flores, músicas e homenagens — o que ajuda a preservar a memória da pessoa e dar um desfecho mais humano à despedida.