Uma verdadeira bomba política e jurídica acaba de cair em Brasília! Depois do voto surpreendente do ministro Luiz Fux, que se posicionou de forma mais favorável a Jair Bolsonaro em um dos processos mais polêmicos do Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente foi pego de surpresa com uma notícia nada animadora: sua fortuna pode estar em risco imediato.
O voto de Fux abriu brechas que animaram a defesa de Bolsonaro, trazendo esperanças de que parte das acusações contra ele fossem derrubadas. No entanto, bastou a sessão avançar para que aliados descobrissem que, mesmo com a decisão parcial, outros desdobramentos judiciais continuam ameaçando diretamente os bens e patrimônios acumulados pelo ex-mandatário.
Fontes próximas afirmam que Bolsonaro recebeu a notícia com “choque e indignação”. Segundo especialistas, mesmo que parte das acusações caia por terra, há outros inquéritos em andamento que podem resultar em bloqueio de contas bancárias, penhora de imóveis e até o congelamento de valores atribuídos ao ex-presidente e sua família.
Enquanto apoiadores comemoravam nas redes sociais a postura de Fux, acreditando em uma vitória judicial iminente, advogados ligados ao caso alertaram: “o jogo ainda está longe de acabar, e o risco maior agora recai sobre o bolso do ex-presidente”.
Políticos da oposição já aproveitaram o episódio para reforçar críticas. Alguns chegaram a declarar que Bolsonaro estaria vivendo seu “maior pesadelo”, pois, além das batalhas políticas, agora enfrenta a possibilidade de perder parte de sua fortuna construída ao longo de décadas de carreira pública e vida pessoal.
Em meio à tensão, aliados próximos tentam conter os danos e reforçar o discurso de perseguição, enquanto os bastidores do Judiciário se movimentam. Uma coisa é certa: o voto de Fux mudou os rumos do julgamento, mas abriu uma nova e inesperada ferida no campo financeiro de Bolsonaro.
O país agora acompanha com atenção: será que o ex-presidente conseguirá salvar sua fortuna ou este será apenas o começo de um verdadeiro colapso em sua vida política e pessoal?