Após vota em condenação de Bolsonaro, Flávio Dino recebe o pior castigo… Ler mais

O caso foi incluído no inquérito das milícias digitais, que apura a atuação de grupos organizados que disseminam ataques virtuais e campanhas de desinformação.

De acordo com fontes oficiais, já foram identificadas mais de 50 publicações com ameaças diretas ao ministro. Moraes também ordenou que plataformas como X (Twitter), Meta, TikTok e YouTube entreguem os dados dos perfis envolvidos no prazo de 48 horas.

Além de Dino, outros alvos também passaram a receber proteção adicional, entre eles o delegado da PF Fábio Shor, que participou das investigações da tentativa de golpe.

Nos bastidores do Supremo, o recado foi claro: ninguém será intimidado por campanhas virtuais.
Moraes reafirmou que a Justiça não recuará diante de ameaças e que a liberdade de expressão “não é escudo para o crime”.

O episódio reforça como a guerra digital entre política e Judiciário segue em plena atividade — e mostra que, mesmo depois do voto, a pressão sobre Dino e outros ministros está longe de terminar.