Brasília amanheceu em clima de tensão política após a confirmação de que Rosângela da Silva, a Janja, pode ser oficialmente chamada pela Justiça nos próximos dias. A informação, que vinha circulando apenas nos bastidores, agora ganhou força e já provoca movimentação entre parlamentares, assessores e integrantes da equipe jurídica do governo.
O que ninguém esperava é que o motivo da possível convocação envolve viagens internacionais, gastos públicos e a suspeita de que algumas agendas atribuídas à primeira-dama não teriam sido tão institucionais quanto divulgado.
Entre ministros e analistas, a pergunta que ecoa é a mesma:
O que exatamente Janja fez para entrar no radar do Ministério Público e do Judiciário?
Rumores indicam que documentos e registros de despesas começaram a levantar dúvidas sobre a real natureza de determinadas viagens, mas detalhes continuam sob sigilo.