Após operação no RJ que deixou mais de 130 m0rt0s, Lula é acusad0 de… Ler mais

A megaoperação nas comunidades da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, deixou um rastro de destruição e um número de mortos que ultrapassou os 130 — entre eles, quatro policiais.
Mas, enquanto as imagens de corpos e blindados se espalhavam pelas redes, o silêncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou a incomodar aliados e opositores.

Durante as primeiras 24 horas após o confronto, nenhuma declaração direta foi feita por Lula. Nos bastidores, integrantes do Planalto afirmaram que o presidente “aguardava informações oficiais” antes de se pronunciar.
Só que, para muitos, o silêncio virou combustível político.

Nas redes sociais, parlamentares de oposição acusaram o governo federal de omissão e conivência, dizendo que Lula “fechou os olhos” para uma chacina em território nacional. Já setores progressistas criticaram o uso desmedido da força policial, cobrando do presidente uma postura firme em defesa dos direitos humanos.

Enquanto isso, no Palácio do Planalto, o clima era de tensão. Lula, segundo assessores, acompanhava com preocupação cada novo balanço vindo do Rio.
Mas sua primeira reação pública ainda estava por vir — e ela mudaria o tom do debate nacional.

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