O amanhecer no Rio de Janeiro começou com o som de helicópteros e sirenes ecoando pelos morros da Penha e do Alemão. Ninguém imaginava que aquela seria uma das maiores operações policiais da história do estado, com saldo trágico que ainda choca o país.
Em poucas horas, a cidade virou campo de guerra. Disparos cruzados, casas perfuradas e moradores aterrorizados buscando abrigo. Entre o caos, uma notícia começou a circular nos rádios das viaturas: homens do BOPE e da Polícia Civil haviam sido atingidos.
Enquanto a operação seguia, os nomes começaram a surgir. Homens experientes, pais de família, guerreiros acostumados ao risco. Um deles, segundo relatos, era filho de um homem conhecido no subúrbio como “Zeca” — um policial aposentado que agora chorava pela perda do filho em serviço.
O número de mortos subia minuto a minuto. Ao fim do dia, a cidade inteira sabia: aquela operação ficaria marcada na história.
Mas quem eram esses policiais — e o que realmente aconteceu naquele confronto?