O país ainda guarda as cicatrizes do 8 de Janeiro, um dos dias mais sombrios da história recente. As imagens de vandalismo no Congresso, no Supremo e no Palácio do Planalto se tornaram símbolo de uma tentativa de ruptura democrática.
Desde então, dezenas de réus enfrentam o rigor do Supremo Tribunal Federal. Condenações pesadas, penas exemplares, discursos firmes contra o golpismo.
Mas algo inesperado aconteceu: em meio a essa onda de sentenças duras, o ministro Luiz Fux tomou uma decisão que abalou os corredores de Brasília. Seu voto destoou da maioria e levantou mais perguntas do que respostas.